sábado, 26 de julho de 2008

ATÉ QUE MEU CÔNJUGE CHEGUE A...

lnegavelmente é a vontade do Senhor que todos os Seus filhos, sem exceção, cheguem ao amadurecimento espiritual, à medida da estatura da plenitude de Cristo (Efésios 4:13). Obviamente, isto deve incluir o meu e o seu cônjuge também.

Claro que todas as circunstâncias à nossa volta serão utilizadas pelo Senhor Jesus para o propósito firme que Ele tem de conquistar mais e mais nossa alma. É assim, por exemplo, que aquele colega de trabalho com o qual não temos muita afinidade se apresenta para nós como urna grande oportunidade de exercitarmos a paciência. Noutro lado, no viver normal da igreja, temos esse ou aquele irmão que, invariavelmente sempre nos leva à ira. Ocasião maravilhosa para invocarmos o nome do Senhor Jesus, ser salvos e experienciar Seu grande amor.

Cada situação em nosso viver diário (trabalho, vida de reuniões da igreja etc.) tem cooperado em muito para nosso crescimento, para que, “treinando” aqui, sejamos aperfeiçoados e passemos a expressar mais a vida de Deus. Cada ambiente desses é como um “centro de treinamento” para que atinjamos o padrão do reino dos céus.

Nosso casamento, como é de esperar, não deixa de ser um centro dc treinamento como os acima referidos, mas tem uma grande diferença: nossa responsabilidade em cooperar para que nosso cônjuge atinja o padrão do reino. Claro que há essa responsabilidade sobre nossos ombros para com todos os irmãos, mas, enquanto para com estes a responsabilidade é espiritual”, parece-nos que, para com nosso cônjuge, a responsabilidade é “oficial”. Imagino-me chegando diante Senhor em Seu trono (2 Coríntios 5: l0); ali tendo de apresentar minha esposa. Quando vejo esse quadro, só consigo orar “Senhor Jesus. ajuda-me a cooperar com ela, para que eu a apresente segundo Suas expectativas”. Note-se que, quando digo que é nossa responsabilidade cooperar com o aperfeiçoamento de nosso cônjuge, não estou querendo dizer que estejamos na posição de um “instrutor do reino” a dar ordens e regras de comportamento para que ele e ela as sigam à risca. Não! O que quero dizer é que temos de cooperar com nosso modelo e com nosso suprimento. Isso mesmo, nossos cônjuges são,em verdade, o resultado nosso desfrute de Cristo com eles. E, bom que se diga, eles seguirão Cristo na exata medida em que nós mesmos, primeiramente, O seguirmos.

Se nos mantivermos assim, vivendo Cristo com nosso cônjuge para expressá-Lo e pudermos por alguma forma supri-la com a vida de Deus (por meio da oração conjunta, leitura da Bíblia, Alimento Diário etc.), então, estaremos cooperando para que também nosso cônjuge chegue à medida da estatura da plenitude de Cristo.

Fonte: Jornal Árvore da vida.

terça-feira, 15 de julho de 2008

A LATINHA DE LEITE

A LATINHA DE LEITE

Um fato real. Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam famintos vai trabalhar e não amole, ouvia-se detrás da porta; aqui não há nada moleque..., dizia outro...
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos! E voltou com uma latinha de leite.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos você é mais velho, tome primeiro... e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.
Eu, como um tolo, contemplava a cena... Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão Agora é sua vez. Só um pouco. E o irmãozinho, dando um grande gole exclama como está gostoso!
Agora eu, diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada. Agora você, Agora eu, Agora você, Agora eu..
E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...ele sozinho.
Esse agora você, agora eu encheram-me os olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.
Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, quem dá é mais feliz do que quem recebe. É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal
discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."

Fotos do Jantar dos Casais 14/06/08

Noite de festa e alegria!

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Jantar dos Casais 14/06/2008

Foi uma benção este jantar. Confira as fotos e fique com água na boca.

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